Vini Cosmos é um artista plástico brasileiro, nasceu em 27/03/1988, em São Paulo/SP, onde viveu até sua adolescência, hoje vive e mantém seu estúdio em Sorocaba/SP. Despertou-se para a arte na adolescência de maneira intuitiva, mas foi na vida adulta que deu início ao desenvolvimento da sua linguagem expressiva por meio da pintura.

O seu encontro com a abstração surgiu através da experimentação e observação ao próprio cotidiano, como forma constante da externalização é sem dúvida a maneira que o artista encontrou para demonstrar seus sentimentos. Figuras geométricas, uma paleta desprendida de regras pré-estabelecidas, linhas e gotejamentos, fazem parte das cenas criadas em sua mente, logo a materialização pode capturar seu total envolvimento com a arte e despertar uma inquietude ao observador estimulando-o para um olhar investigativo, logo uma identificação associada a sua própria existência poderá acontecer.

Em 2020 teve sua primeira apresentação pública em uma exposição com outros artistas em uma galeria de arte de Campinas.

Na visão do artista, a sua pintura é um híbrido de duas realidades, a sua vivência na cidade grande e no interior. Trazendo-lhe um olhar diferenciado, seja através das formas e até mesmo do cotidiano e costumes de um povo.
Na cidade grande encontrou as grandes construções de arranha-céus, logo a sua observação foi voltada as interessantes formas geométricas. No interior, encontrou referências através da observação na natureza pouco presente na cidade grande, proporcionando-lhe uma visão abrangente do céu frequentando parques e bosques, o que lhe permitiu ver com amplitude a lua e as constelações, surgindo um interesse em mesclar formas circulares com linhas mais retas.

Um monumento que muito o inspira a refletir sobre a sua arte é o Palácio dos Tropeiros, sede da prefeitura de Sorocaba, a sua arquitetura aparentemente inacabada, o faz relacionar a construção do seu próprio trabalho, que muitas vezes tem a sensação de estar inacabado também, até que em outro dado momento pode visualizá-lo como uma obra concluída.

“A arte me faz esquecer do mundo a volta, sem restrições, dando espaço apenas para minha criatividade”.