
Queila Sales, artista plástica, brasileira, autodidata, nasceu em 05/08/2005 e vive em sua cidade natal, em Itamaraju, Bahia.
Seu interesse pela arte surgiu logo na infância e desenhar era a sua maior diversão, mas foi ao ver um senhor expondo suas obras na rua, que ela ficou fascinada pela técnica que ele usava e resolveu testar. Desde então, passou a especializar-se no estilo realista, investindo em seu aprimoramento de forma autodidata, por meio de vídeos e conhecendo outros artistas na era digital. Foi então, que teve seu primeiro insight, de que, o que sempre gostou de produzir, que é a arte, poderia agora ser a sua profissão, passou a divulgar seu trabalho.
O seu processo criativo passa por observar detalhes, luzes e sombras que compõe algo que a motiva transformar em desenho, a partir daí, busca referências em fotografias, que ela possa sentir no vasto mundo de cores a liberdade que a pintura óleo lhe proporciona. Percebendo que a técnica, juntamente com os materiais utilizados, pode desempenharem um papel importante, trazendo ao seu trabalho leveza e calmaria, ela considera necessário observar as nuances, ressaltar cada traço e forma a cada pincelada. Tendo como propósito direcionar o observador a uma introspecção, para que o seu olhar transite por toda a obra, descobrindo cada minúcia que há por ela, seja através das formas ou mesmo através das cores ali propostas para a representação de cada elemento.


"Foi na delicadeza dos traços, entre uma luz, sombra e outras, que encontrei a riqueza de detalhes, as quais, me encantei com o primor, elevando os meus pensamentos para a beleza presente na vida e suas especificidades". By Lisandra Miguel


“Arte deve fornecer liberdade. Liberdade para criar, “errar”, ser livre. O que faz com que eu ame mais ainda a arte. Ela me permite tentar sem medo, viver e sempre buscar novas formas que minha alma possa criar. Errar é divino, significa que estou me dando a liberdade de viver, de fazer arte e viver intensamente. Por conta disso eu passo a amar meu trabalho cada dia mais”.

Sua primeira exposição aberta ao público ocorreu em 2019, em Itamaraju, BA e no ano anterior, foi a artista premiada com título: Arte que faz Arte, pela Câmara Municipal.
A liberdade de errar e consertar faz parte do processo de materialização do seu trabalho, permitindo-a que a leve para o próximo patamar, o mais alto da sua profissão.

“Arte para mim é expressar a parte mais profunda da nossa alma e dar liberdade para que ela possa ser o que quiser. Uma conexão entre o interior do observador e criador, transcendendo emoções e mostrando sensibilidade. Assim podendo tornar a vida das pessoas mais leves e dar sentido a elas”.

