Pedro Diniz Kubitschek, artista plástico, brasileiro, nasceu em 14/09/1984. Natural e radicado em Belo Horizonte/MG. Formado em Design Gráfico — Instituto de Arte e Projeto (INAP) e Medicina — Faculdade de Saúde e Ecologia Humana de MG (FASEH), Belo Horizonte/MG, investiu em diversos cursos livres voltados a arte, entre eles, com a artista plástica Solange Botelho, pela escola Guignard — UEMG.
Despertou-se para a arte aos 10 anos, sendo incentivado por seu pai, o qual investiu em materiais para a criação de pinturas para a sua própria casa, desde então o seu interesse se intensificou e nos seus 15 anos ingressou pela primeira vez em curso para se especializar no ateliê da artista plástica Ana Amélia Diniz Camargos, ganhando grande influência dos pintores brasileiros, como Guignard.
A representação de rios em suas pinturas, parte das lembranças da infância, quando visitava o rancho do seu avô no norte de Minas próximo a Itacarambi no rio São Francisco.
Seu processo criativo, parte da meditação e reflexão sobre a própria vivência e acontecimentos cotidianos.
O seu trabalho faz um recorte do que é efêmero, como resultado de uma poética do correr do tempo, ciclos de vida e suas impermanências.

“A arte é uma forma de manifestar, se colocar no mundo, de captar especificidades da vida e traduzi-las no nosso olhar. Passamos a entender, questionar, viajar, contemplar, sentir”.
 

"É preciso coragem todos os dias e a arte alimenta os sonhos, a inspiração, as aventuras, cria história: nos dá essa coragem de fazer um mundo diferente".

“O fazer artístico faz parte do meu cotidiano, já é algo natural e remete diretamente aos meus conceitos de vida, minha maneira de ser e ver o mundo, mas a todo o tempo ele se transforma e me preocupo com sua evolução, melhora da qualidade, da pesquisa. O cuidado com o impacto que isso tem, e como posso ajudar os envolvidos nisso, falar do Rio São Francisco, por exemplo, é dar voz a milhares de famílias que ao longo das suas margens vivem e dependem, a maioria com muita dificuldade e pobreza. A arte tem essa parte romântica da beleza e da estética, mas tem também um cunho social muito grande e pretendo aprofundar nisso, chegar para mais pessoas, e levar minha mensagem do tanto que temos que cuidar do planeta, da vida em todas as formas”.