Lemuel Gandara, artista plástico, brasileiro, nasceu em 30/06/1984. Natural de Goiânia/GO e radicado em Brasília/DF. Doutor e mestre em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB), licenciado em Língua Portuguesa e Bacharel em Estudos Literários, pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Especializado em edição de vídeo, produção de cinema independente, designer gráfico e editoração.
Despertou-se para a arte aos 17 anos quando trabalhava como office boy em uma papelaria e viu uma série de livros pocket sobre a história da arte. Seu processo criativo dar-se início na observação no cotidiano e como o tempo pode ser percebido em sua essência. Já a estética é resultante de um tempo interior, na investigação, bem como seus contextos enunciativos e o discurso ao qual estão vinculados prenhe de dúvidas e provocações. Em outros momentos através de sinédoques a vultos e a fantasmas, cria uma atmosfera de suspensão onde o conceito de realidade é desafiado.
A estética é o resultado de um tempo interior, um templo íntimo, que se materializa no plano físico e digital através de diversos suportes. Em seus trabalhos ele investiga a síntese dos elementos e das figuras, bem como seus contextos enunciativos e o discurso ao qual estão vinculados através de traços, cores e formas em suspensão prenhe de dúvidas e provocações.
É artista premiado com Medalha de bronze na 6 Olimpíada de Língua Portuguesa (gênero) “Documentário” (competição nacional, Brasil, 2019).
“A arte é onde respiro. A arte possibilita criar “mundos no mundo” (como diz Caetano Veloso na canção, Livros) e despertar as emoções mais sublimes e sombrias que habitam em nós. Ela permite dar materialidade visual as questões que, sem ela, permaneceriam para sempre guardadas na imaginação das pessoas e morreriam com elas. É justamente nisso que vejo a diferença que a arte faz para a humanidade; ademais, também reconheço a possibilidade curadora, assustadora e inventiva da arte em suas múltiplas expressões”.
“Arte traduz Vida”.