


Jansen Vichy é um artista plástico, brasileiro, autodidata, nasceu em 13/04/1955, radicado em Niterói/RJ desde 1960. Sua proximidade com a arte vem desde criança. Seu ponto de partida é a perenidade das coisas, a decomposição de tudo o que nos rodeia e da nossa própria existência. Suas obras são o resultado de um acaso dinâmico e visceral, ora surreal, ora concreto, onde cada elemento presente tem um significado próprio, uma razão de existir, nada está ali por acaso.

“A arte pode dar sentido às coisas muito simples como também à nossa própria existência”.





Na visão do artista a arte é uma linguagem de expressão muito forte, tanto para si, como para o observador, podendo ser vista como sofisticada, como também provocativa e dependerá da sua intenção, mas pode por vezes depender do próprio olhar investigativo na apreciação. Suas inspirações partem da observação nos trabalhos dos artistas: Pablo Picasso e Salvador Dali.
Pablo Picasso o inspira pela sugestão explícita das suas figuras, pela decomposição das formas e suas consequências, já Salvador Dali pelo seu universo lúdico, por sua narrativa estética incoerente e provocativa. Já na sua busca, há uma preocupação para a composição da totalidade, ao que se refere, a escolha dos objetos imaginados, resultando em um clima onírico proposital.
Participou de exposições em Milão, Paris, Nova York e Estocolmo onde teve a oportunidade de trocar conhecimento com muitos outros artistas e mostrar a sua singular estética pessoal. “Sempre me interessei pela composição das coisas, pelo universo diminuto e infinito da matéria que nos rodeia e, por consequência, pelo começo e pelo fim de tudo isso. Nos meus trabalhos a força do tempo está sempre presente, influenciando graficamente a forma e o conteúdo.”

