Eduardo Lima artista plástico, brasileiro, autodidata, nasceu em 16/09/1977, em Capim Grosso/BA e atualmente vive em Barreiras/BA
Seu interesse pela arte surgiu já na infância entre 7 e 8 anos, na olaria onde seu pai trabalhava, ali fez sua primeira escultura de barro, e em sua casa e na escola fez seus primeiros traços em desenho a lápis, caneta…
Mais tarde, já na vida adulta com seus 20 anos Eduardo pintou sua primeira tela que logo foi vendida, foi a partir daí que deu início as suas produções, divulgando-as e ganhando a admiração em sua região. Foi então, nesta época que ele decidiu sair do seu emprego formal e viver da sua arte.
O processo criativo passa por um momento de pesquisa e observação, por meio de visitas no lugar onde viveu no Sertão, na zona rural, nas pessoas simples do campo. O artista leva na memória suas vivências, retratando suas inspirações no cotidiano nordestino, representando a figura humana e sua ligação com a terra, com suas raízes. Por meio da sua paleta de cores em tons vivos e uso de uma diversidade de cores, tem como objetivo chamar a atenção a uma cultura que poderia passar despercebido por um olhar menos atento, e dentro desse contexto é encontrado os valores culturais de um povo.
“A arte para mim é o complemento da vida e ela é produzida com toda intensidade, mas, com equilíbrio para que esse complemento não ultrapasse a minha razão enquanto indivíduo.
E assim sendo num mundo caótico em que vivemos eu produzo arte que acalma meus pensamentos e levo alento e alegria para espectadores apreciadores de minha arte.”
“Pinto o que vi, vivi e senti, por isso minha arte é viva”.
“Arte é a forma mais profunda e verdadeira de expressar emoções, sentimentos e momentos”
“Para mim a arte tem um papel importante para a sociedade como um todo.
Acredito no poder transformador da arte, pois une pessoas, transforma vidas. Não consigo imaginar o mundo sem arte, é como respirar, assim como precisamos do ar para viver, preciso da arte para me manter vivo e feliz, o mundo sem arte seria cinza sem vida”.
