Carlos Manzo, artista brasileiro e Designer gráfico, nasceu em 1993 no interior de São Paulo, viveu maior parte da sua infância em Mostardas/ Monte Alegre do Sul e hoje vive em Dublin. Seu pai estudou Filosofia e teologia, sua mãe no passado era cantora e realizava trabalhos artesanais. Seu interesse pela arte deu início na sua infância, foram os primeiros rabiscos na exploração de um mundo de possibilidades e fantasia que nascia ali o jovem artista, interessado pela diversidade artística encontrada na música, expressões estéticas, filosofia, multiplicidade de formas a sua volta e até mesmo a observação em registros dos pintores do passado. Tendo apoio de amigos, familiares e professores. Seus pais proveram a ele um ambiente acolhedor para as produções da sua arte que eram criadas baseadas em cartoons e posteriormente vendidas em sua escola para amigos.
“Arte é a nossa conexão com o divino, com a possibilidade e liberdade de entrar em um mundo de criações onde nada é impossível, ela é uma ferramenta de mudança”.
“No meu ponto de vista a arte é um dos fatores que busca a evolução do ser humano em sua essência, somente a arte consegue transformar gerações e assim continuarmos a prosperar como irmãos nesse incrível planeta que nos foi dado. A arte desempenha um papel importante para o mundo e os artistas são ferramentas, recebem o dom de manifestar sonhos e possibilidades em todas as épocas.”
“Somos os agentes de transformação que o mundo precisa e a arte é o que me guia a seguir adiante”.
“Em meu peito carrego um conglomerado de emoções, sentimentos e personalidades que consistem na pessoa que sou. Esse conjunto de informações que fazem parte do coletivo humano foi transportado de gerações passadas através da arte. Somos quem somos hoje como sociedade por conta da apreciação e amor por ela”.
Logo com a descoberta e imersão no mundo digital Carlos Manzo ingressou para a formação como design gráfico, dando a ele oportunidades no mercado de trabalho, se mudou para a Irlanda, onde seu contato com a multiplicidade artística teve um grande impacto em sua vida. Suas inspirações em musas seguindo exemplo do que Homero citou em Odisseia, honrando-as, na música e na leitura, fazem parte do seu processo criativo, bem como por diversos artistas da história, em especial Vicent van Gogh que o faz refletir sobre o impacto que a arte labuta socialmente, o desvelo que um artista dedica ao querer transferir os seus sonhos para a realidade. Explorando novas formas de se expressar e entender o mundo ao seu redor, imergindo no aprimoramento de suas técnicas, sentindo todos os tipos de emoções se dando a oportunidade de transpô-las em telas em branco. Seu estilo passou por várias alterações no decorrer dos anos e recentemente teve a oportunidade de iniciar estudos que o direcionaram para uma abordagem mais clássica, que é o método Charles Bargue, desenvolvido no período do Renascimento com estudos por Leonardo da Vinci sendo ele o Homem Vitruviano, em 1866 Charles Bargue veio a publicar o Cours de Dessin. Nomes de artistas que se basearam em seu método foi: Pablo Picasso e Vicent van Gogh logo no ano de 1880 e 1890.
“Acredito que a arte possui um poder tremendo sobre o mundo. Ela é a forma em que nós, seres humanos, usamos para expressar quem somos, contar nossa história, sonhos e a maneira da qual experienciamos o mundo ao nosso redor”.